Os Collares
de Bagé
Rodolfo Franco
11:48 AM on March 3, 2015
"Yo soy bisnieto de Leonardo Franco Collares. Nacido y criado en Corrales de Paysandú, Paysandú, Uruguay. Muy informativo vuestra página. Estoy a las órdenes por si desean contactar conmigo."
Antônio João Saraiva Collares Machado
5:30 AM on March 24, 2015
"Sou filho de Ruy Collares Machado e Beatriz Saraiva Collares Machado e tenho duas filhas Cecyra Bauermann Collares Machado e Catarina Bauermann Collares Machado. Avós Paternos: Ulisses Machado e Elida Collares; Avós Maternos: Cecyra Maia Faillace e João de Deus Nunes Saraiva. Abraços a todos."
Monica Collares Galvao
1:15 PM on April 15, 2015
"Meu nome é Monica Collares Galvao ..sou
neta do Trajano Cirne Collares que é o segundo filho do Leonardo Jose Collares
.. Fiquei muito feliz em saber a historia dos Collares. tenho fotos e
informaçoes que veriam apos o casamento do Trajano e Zuleika..(meus avos) ...
Se quiser posso enviar fotos ... PARABENS pela pequisa e muito OBRIGADA por me
ajudar a entender melhor de onde venho..
beijos, Monica Collares Galvao"
Rogério Ott Collares
2:50 PM on April 15, 2015
"Olá. ..sou Rogério. ..bisneto de Trajano Cirne Collares. ..neto de Leonardo Teixeira Collares e Hilda Lizia Pizarro Collares. Filho de Rogério Pizarro Collares neto de Trajano e primo da Mônica. Bom demais esse site. Tenho fotos para colaborar também !!!"
Leonardo collares
3:04 PM on April 15, 2015
"Olá me chamo Leonardo Collares , sou
filho de Anna Elizabeth Collares ( in memoria) e neto mais velho de Leonardo
Teixeira Collares , Parabens por registrar a história da família com tamanha
riqueza de detalhes!
Moro em Porto Alegre
Abraço"
Geraldo Collares de Faria
9:46 PM on April 20, 2015
"Boa noite Jayme! Me chamo Geraldo Collares de Faria, primo de Monica, Rogerio e Leonardo (postagens anteriores ). Minha mãe chama-se Thalita Collares Faria filha de Trajano e Zuleika. Ela esta completando este ano, em julho 89 anos, e com a graça de Deus ainda convive conosco, seus irmãos são: Gilda, Leonardo, Wlandislau, Roberto, Eloá, THALITA, Gilberto, Inara Maria, Fernando e Susana, em ordem de nascimento, todos com ela de exceção já falecidos sendo os três últimos, infelizmente, recentemente. Saliento que escrevo com minha mãe ao lado portanto me passando detalhes que aos poucos ela vai lembrando. Também temos algumas fotos que agora mais do que nunca vou garimpar aqui na casa de minha mãe. Como os primos falaram obrigado por compartilhar estas informações, e como disse a Mônica é muito bom saber nossa história. Moramos em Porto Alegre. Abs."
Eduardo Collares de Faria
6:13 PM on April 21, 2015
"Prezado Jayme,
Meu nome é Eduardo Collares de Faria, segundo filho de Ruben Dario Chagas Faria
e Talitha Collares Faria. única filha viva dos 10 que tiveram Trajano Cirne
Collares e Zuleica Teixeira Collares, meus avós maternos. Graças a sua
maravilhosa obra pude montar a genealogia de nossa família por parte de mãe e
saber um pouco sobre a saga de nossos ancestrais.
Assim como meus primos Mônica, Rogério e Leonardo e meu irmão Geraldo que aqui
já se manifestaram, somos todos pentanetos de José Luiz Colares, português nascido
na Vila de Colares, tetranetos de Leonardo José Collares, trinetos de Tomás
José Collares, bisnetos de Leonardo José Collares Sobrinho e, é claro, netos do
Maestro Trajano. Por favor me corrija se estiver errado.
Muito obrigado e um grande abraço."
Carmen Souza Soares Reis
3:24 PM on May 8, 2015
"Jayme, estou encantada!
O site da tua família está muito bem feito, o web designer fez um ótimo trabalho e vc escreve muito bem!
Adorei saber das histórias, algumas não eram novidade, outras sim, E sobretudo gostei imensamente da maneira como vc expõe seu raciocínio para re-escrever a história do primeiro Collares e de como veio parar no sul do Brasil. (...) Gostei imensamente e aprendi muito. Até a música foi muito do meu agrado!
Abraços e parabéns!"
(Pa'l Que Se Va - Alfredo Zitarrosa)
Qual o objetivo deste sítio?
Este sítio tem por objetivo resgatar a história dos descendentes de José Luís Colares (nascido na Vila de Colares, em Portugal, em 1751, e falecido em Mostardas, Rio Grande do Sul, em 1795) que se estabeleceram nas Palmas (distrito do Município de Bagé, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil) em 1819-1820 e em Corrales (região do Departamento de Paysandú, Uruguai) em 1836, até a 4ª geração. Esses são chamados Os Primeiros Collares.
Sua história se acha na página do mesmo nome, e sua genealogia na página Árvore Genealógica. A página O Primeiro Collares é dedicada à biografia de José Luís Colares e também à pesquisa da origem de outras famílias Collares surgidas antigamente no Rio Grande do Sul.
Maria Corina Collares (1910 - 1940)
Como posso colaborar?
O leitor poderá colaborar com este sítio enviando mais fotografias e informações dos Primeiros Collares, bem como confirmando ou corrigindo as informações disponibilizadas. Poderá, também, enviar fotografias e informações dos Collares da 5ª geração em diante, mas estas somente serão aproveitadas futuramente, em página a ser construída. As contribuições devem ser enviadas para o e-mail jayme.collares@gmail.com.
Como saber se sou dos Collares de Bagé?
Em princípio, todos os Collares do Uruguai são nossos parentes, bem como todos os de Bagé, Dom Pedrito, Santana do Livramento, Pinheiro Machado, Lavras do Sul e Caçapava do Sul, no Rio Grande do Sul. Há, entretanto, outras famílias Collares no Rio Grande do Sul, e várias outras no Brasil, em Portugal e na Argentina, que não têm parentesco conosco, ou têm parentesco mais distante (ver O Primeiro Collares, capítulo 7). Por isso, a única forma de você ter certeza de que é descendente dos Collares de Bagé é se puder identificar, na Árvore Genealógica, um seu antepassado. Para tanto, bastará, na maioria dos casos, que você saiba o nome de seu avô ou, no máximo, bisavô. Se tiver alguma dúvida, pode solicitar ajuda pelo e-mail jayme.collares@gmail.com.
Se você, porém, é dos Collares do Uruguai, ou de Bagé, Dom Pedrito, Santana do Livramento, Pinheiro Machado, Lavras do Sul e Caçapava do Sul, é muito provável que seja dos Collares de Bagé, mesmo que você não consiga localizar, na Árvore Genealógica, nenhum antepassado. Nesse caso, você poderá ajudar-nos a completar a Árvore Genealógica, enviando para o e-mail acima o máximo de informações que tiver sobre os seus ancestrais Collares mais antigos, quem eram, onde viveram, que faziam etc.
Para ti que te vais
Para ti que estás de partida, ou que já partiste há algum tempo, ou que já nem nasceste aqui, porque teus pais partiram antes de tu nasceres, ou que nem sabias que aqui estão as tuas raízes, porque teus avós partiram antes de teus pais nascerem – é para ti que eu escrevo, para que não te esqueças do teu pago, desta pátria dos teus ancestrais, deste belo pedaço do mundo que foi o berço dos Collares, a Campanha, a Fronteira Brasil-Uruguai. Eu te convido a conhecer a história dos Collares, e, mais do que a história, eu te convido a conhecer a alma dos Collares. E te convido com esta canção de Alfredo Zitarrosa, compositor popular do Uruguai, uma chamarrita intitulada Pa el que se va, lançada em 1978:
No te olvidés del pago
Si te vas pa la ciudad,
Cuanti más lejos te vayas
Más te tienes que acordar.
Cierto es que hay muchas cosas
Que se pueden olvidar,
Pero algunas son olvidos
Y otras son cosas no más.
No heches en la maleta
Lo que no vas a usar,
Son más largos los caminos
Pal que va cargao de más.
Aura que sós mocito
Y yá pitás como el que más,
No cambiés nunca de trillo
Aunque no tengas pa fumar.
Y si sentís tristeza
Cuando mires para trás,
No te olvides que el camino
Es pal que ven y pal que vá.
No te olvidés del pago
Si te vas pa la ciudad,
Cuanti más lejos te vayas
Más te tienes que acordar.
Tradução em português:
Não te esqueças do pago
Se te vais para a cidade,
Quanto mais longe te fores
Mais tu tens de te lembrar.
Certo que há muitas coisas
Que se podem olvidar,
Mas algumas são olvidos
E outras são coisas, apenas.
Não metas na maleta
O que não vais usar,
São mais longos os caminhos
Para quem vai carregado demais.
Agora que és mocinho
E já pitas como os demais,
Não mudes nunca de trilho
Ainda que não tenhas (dinheiro) para fumar.
E se sentires tristeza
Quando olhares para trás,
Não te esqueças que o caminho
É para quem vem e para quem vai.
Não te esqueças do pago
Se te vais para a cidade,
Quanto mais longe te fores
Mais tu tens de te lembrar.